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Home » Notícias, Notícias Recentes » Afinal, a planta livre é ruim para as pessoas?

Afinal, a planta livre é ruim para as pessoas?

23 de dezembro de 2013
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One Workplace por Design Blitz. Imagem © Bruce Damonte

O conceito de planta livre revolucionou a arquitetura – prometeu luz, espaço e colaboração entre usuários (sem mencionar um modo mais eficiente em termos econômicos de reunir muitas pessoas em um espaço). Hoje, ela praticamente se tornou um padrão de projeto – mas a que custo?

Um novo relatório dos pesquisadores Jungsoo Kim e Richard de Dear, publicado pelo Journal of Environmental Psychology, conclui que a planta livre traz consigo sérios problemas colaterais – isto é, a falta de “privacidade sonora” – que superam suas qualidades positivas. Além disso, segundo seus resultados, a planta livre nem mesmo apresenta melhorias quantificáveis na comunicação entre as pessoas.

Cortesia de HBR.org

O jornal The Guardian relata: “‘Nossos resultados’ concluem os pesquisadores, ‘contradizem categoricamente a sabedoria aceita pela indústria de que a configuração em planta livre fortalece a comunicação entre colegas e melhora a satisfação geral dos usuários em relação ao ambiente de trabalho’. Mesmo nos casos em que uma comunicação mais fácil torna a planta livre menos ruim, ela falha, pois compensa isso com impactos negativos relativos ao barulho e falta de privacidade.”

O estudo parece se alinhar com outro recente relatório publicado pela Gensler, que conclui que “em oposição à tendência dos espaços de trabalho serem projetados para encorajar a colaboração, os trabalhadores estão, na realidade, passando mais tempo focados em atividades individuais que há 5 anos atrás. Consequentemente, mais de 50% dos que participaram da pesquisa afirmaram se distrair com outras pessoas quando precisam de concentração e foco. Além disso, a pesquisa constatou que quando os funcionários não conseguem se concentrar individualmente, trabalhos colaborativos também são menos produtivos.

Contudo, o estudo de Kim e de Dear não mediu o efeito em espaços “híbridos”, que oferecem aos trabalhadores a opção de espaços públicos e privados; o estudo da Gensler, por outro lado, sugere que “o melhor meio de se projetar um bom espaço de trabalho é proporcionar o equilíbrio certo entre espaços que permitam que os funcionários se concentrem, e espaços que permitam a colaboração com outros – garantindo que estes espaços não interfiram uns nos outros.”

Então talvez, como em todas as coisas boas, a planta livre, quando utilizada com moderação, não seja ruim para nós. Deixe suas opiniões sobre esta tipologia de espaço interno, ou conte alguma experiência positiva ou negativa relacionada a este tipo de ambiente.

Fonte: Archdaily Brasil

Comunicação CAU/MT

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