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Home » Notícias, Notícias Recentes » Como projetar para situações de desastres

Como projetar para situações de desastres

15 de dezembro de 2013
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Architecture Research Office e dlandstudio propuseram zonas de retenção de água em Lower Manhattan para lidar com futuras tempestades. Cortesia de Architecture Research Office e dlandstudio

Neste artigo publicado pela Fast Company, sete arquitetos líderes na área de projetos para situações de desastres – incluindo Peter Gluck, Michael Manfredi, e os diretores da James Corner Field Operations e Snøhetta – dão suas opiniões sobre as lições que o Furacão Sandy nos ensinou. Suas visões levantam uma série de questões mas, acima de tudo, compartilham um tema: a urgência

Peter Gluck, líder do Gluck+, defende o projeto de edifícios que levam em consideração as possibilidades de desastres, por exemplo, elevar um edifício do solo, ou alocar funções menos importantes no térreo, assim, em caso de inundações, os danos são menores.

Defendendo múltiplos sistemas para lidar com problemas como inundações, Michael Manfredi, do escritório Weiss/Manfredi, cita seu projeto Olympia Fields, que conta com contentores de água para o caso de desastres. Muitas das obras de Weiss/Manfredi utilizam “infraestruturas leves” que absorvem água e energia para reduzir o impacto das tempestades.

Contudo, Lisa Switkin, diretora associada da James Corner Field Operations, parece apoiar uma combinação de infraestruturas verdes e meios tradicionais de proteção contra tempestades, argumentando que zonas úmidas, praias, dunas e parques deveriam ser utilizados “em adição a novas infraestruturas e equipamentos”.

O diretor do escritório Snøhetta, Craig Dykers, traz uma visão interessante, mencionando não apenas o projeto, mas a educação dos habitantes, que podem receber incentivos para projetar suas casas e jardins de modo a minimizar o impacto das tempestades. Ele, em geral, apoia soluções de pequena escala, dizendo que “pensamento conceitual […] é útil, mas deveria ser equilibrado com a necessidade de urgência.”

Esta visão é compartilhada por Diana Balmori do escritório Balmori Associates, que defende “sistemas baseados na natureza” que podem ser implementados de forma rápida e barata, e também pelo fundador da página publicinterestdesign.org John Cary. Cary critica a “proliferação de competições e concursos de projeto” que surgem após estes desastres, dizendo que eles “não abordam ou não se envolvem com as reais necessidades locais”. Uma vez mais, soluções realistas e imediatas são a melhor pedida.

Stephen Cassell, diretora do Architecture Research Office, acredita que os arquitetos precisam pensar mais frequentemente e forma mais prática sobre o desempenho de seus edifícios em situações de desastres. Elementos como janelas e rotas de fuga são pequenas coisas que podem ajudar os ocupantes em caso de tempestade.

Todas as setes opiniões enxergam o projeto destes sistemas como um problema urgente, apresentando soluções realistas e realizáveis ao invés de propostas caras e extravagantes. Leia o artigo original aqui.

Fonte: Archdaily Brasil

Comunicação CAU/MT

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