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Home » Notícias, Notícias Recentes » Faltam projetos e sobra dinheiro para projetos de mobilidade urbana

Faltam projetos e sobra dinheiro para projetos de mobilidade urbana

1 de julho de 2013
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Dos R$ 89 bilhões que o Ministério das Cidades tem para gastar em obras de mobilidade desde 2011, apenas R$ 40 bilhões foram usados

 

Obra do Metrofor: Estado pleiteará recursos federais para linha Oeste

 

Os R$ 50 bilhões prometidos pela presidente Dilma Rousseff para projetos em mobilidade urbana não deverão pesar no desempenho das contas públicas este ano. O processo de investimento pelas prefeituras é tão ou mais lento do que o do Governo Federal, de forma que é praticamente impossível essa verba ser traduzida, ainda em 2013, em obras ou etapas de obras concluídas, que devam ser pagas pelo governo e causar impacto no caixa federal.

Prova disso é o que ocorre hoje com as finanças do Ministério das Cidades. Com R$ 89 bilhões disponíveis para gastar em obras de mobilidade desde 2011, a pasta só conseguiu contratar R$ 40 bilhões. As obras concluídas somam apenas R$ 2 bilhões. Outros R$ 3 bilhões foram liberados para pagar etapas de projetos que ainda não ficaram prontos. A principal explicação para esse desempenho fraco é a falta projetos de qualidade. Ao contrário do que se via no País até o fim dos anos 90, o problema não é falta de dinheiro. É conseguir usá-lo.

“Tenho R$ 15 bilhões para gastar este ano e sou cobrado diariamente”, disse o ministro dos Transportes, César Borges. “Nunca tive problema tão bom na minha vida.” Há poucos meses no cargo, ele tenta ter um desempenho melhor que seus antecessores, que chegavam em dezembro sem conseguir contratar parte do dinheiro disponível, principalmente por falhas em projetos.

No caso da mobilidade e outros projetos a cargo do Ministério das Cidades, o problema é mais agudo porque é preciso que duas máquinas governamentais funcionem em sintonia: a federal e a municipal. Se há despreparo na União, pior ainda é nas prefeituras.

As manifestações que tomaram conta de todo o País, cujo estopim foi o aumento das passagens de ônibus, colocaram a mobilidade no topo das agendas governamentais. Esse fato é comemorado nos bastidores da pasta, porque haverá pressão popular para que os prefeitos se empenhem mais em usar as verbas.

E o ritual a ser cumprido pelas prefeituras para conseguir recursos não é fácil. Quando é autorizado a gastar, o Ministério das Cidades abre inscrições para que prefeituras apresentem projetos candidatos a receber recursos. Esses passam por uma seleção, após a qual as verbas começam a ser liberadas conforme o andamento das obras.

O problema é que as prefeituras não conseguem elaborar projetos adequadamente, até porque eles custam caro. Diante disso, o ministério passou a liberar dinheiro também para financiar essa etapa. Outros ministérios, como o da Saúde, da Educação e a Secretaria de Aviação Civil foram mais adiante. Eles mesmos estão elaborando projetos padronizados para oferecer às prefeituras. Isso vale para postos de saúde, creches e aeroportos regionais, por exemplo. Outra mudança adotada pelo Ministério das Cidades para dar mais celeridade aos investimentos foi liberar parte dos recursos antes de a obra começar. Primeiro, os recursos só saíam quando 30% da obra estivesse pronta.

Ceará

No Ceará, o governo do Estado já anunciou que apresentará três projetos no Pacto pela Mobilidade: a duplicação da linha Oeste do Metrofor, sua extensão até o Pecém e a eletrificação do ramal Parangaba-Mucuripe. Os projetos somam R$ 2,1 bilhões, cujo pleito é incluir nos anunciados R$ 50 bilhões do Governo Federal. (Da Agência Estado)

O quê

 

ENTENDA A NOTÍCIA

Um dos pactos propostos pela presidente Dilma em resposta às manifestações pelo País, foi o investimento de R$ 50 bilhões em obras de mobilidade urbana. Dos quais, o Ceará pleiteia R$ 2,1 bilhões para três projetos

 

Fonte: CAU/BR

Comunicação CAU/MT

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