Notícias em 07 de novembro de 2013
7 de novembro de 2013 |
Ministério da Justiça prorroga atuação da Força Nacional em Goiás
Da Agência Brasil
Brasília – O Ministério da Justiça publicou hoje (7), no Diário Oficial da União, portaria que dispõe sobre a prorrogação do emprego do efetivo da Força Nacional de Segurança por mais 180 dias em Goiás. De acordo com a norma, a prorrogação será dirigida especialmente para a região metropolitana de Goiânia, em apoio às ações de elucidação dos crimes de homicídio.
O texto da portaria informa que o governo federal atende à manifestação expressa do governador de Goiás quanto à necessidade de apoio “nas ações de segurança pública e para preservação da ordem pública, da incolumidade das pessoa e do patrimônio, e na elucidação dos crimes de homicídio”.
A portaria destaca também que o Ministério da Justiça resolveu autorizar a prorrogação em caráter episódico e planejado. Caso necessário, informa o ministério, poderá haver nova prorrogação do prazo.
Cesta básica aumenta em 15 das 18 capitais pesquisadas pelo Dieese
Camila Maciel
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – O preço da cesta básica aumentou em 15 das 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), segundo levantamento divulgado hoje (7). As maiores altas foram registradas no Rio de Janeiro (5,86%), em Curitiba (4,80%), em Porto Alegre (4,35%) e em Vitória (4,06%). Houve decréscimo apenas em João Pessoa (2,06%), Manaus (1,23%) e no Recife (0,08%).
Vacina brasileira contra o HIV começa a ser testada em macacos
Daniel Mello
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – Começaram nesta semana os testes em macacos da vacina contra o HIV, que está sendo desenvolvida pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em parceria com o Instituto Butantan. Os quatro animais começaram a ser imunizados com a vacina que contém partes do vírus. Depois, os macacos receberão um vírus modificado que causa o resfriado como parte dos estudos para desenvolver o imunizante.
Segundo Edecio Cunha Neto, um dos pesquisadores responsáveis por conduzir o projeto, o diferencial da vacina é usar partes do vírus que não se alteram. “Um dos grandes problemas de se fazer uma vacina contra o HIV é que ele é hipervariável”, ressalta ao explicar que o genoma do vírus pode varia até 20% entre dois pacientes. “Nos componentes que nós escolhemos para colocar na vacina estão somente as regiões mais conservadas do vírus, ou seja, aquelas que não variavam de um HIV para o outro”, destacou.
Comunicação CAU/MT