Resultados da busca para Perspectivas na arquitetura
Prorrogada as inscrições do 8º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel
19 de agosto de 2021 |
Inscrições abertas para o 8º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel
21 de julho de 2021 |
Marinha e IAB/RJ lançam Concurso de Projeto de Arquitetura para o Museu Marítimo do Brasil, que será construído no Rio de Janeiro
14 de junho de 2021 |
Museu vai tratar da relação histórica e cultural dos brasileiros com o mar
O Departamento Cultural do Abrigo do Marinheiro (DCAMN), em parceria com a Marinha do Brasil, e o Departamento do Rio de Janeiro do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB/RJ) lançaram o Concurso de Projeto de Arquitetura para o Museu Marítimo do Brasil. O museu será construído no Espaço Cultural da Marinha, localizado na área central do Rio, próximo à Praça XV. O concurso, em nível de Estudo Preliminar, é destinado a arquitetos e urbanistas habilitados para o exercício da profissão, sendo exigida a formação de equipes multidisciplinares para a submissão das propostas. As inscrições estão abertas e vão até 23 de julho, no site Concurso Museu Marítimo do Brasil. A criação do Museu Marítimo do Brasil vai estimular o conhecimento sobre a história marítima que está intrinsecamente ligada à formação do país, sendo este um dos seus conceitos definidores e tendo a brasilidade como objeto fundamental para diferenciá-lo de outros museus marítimos ao redor do mundo. Outra finalidade conceitual diz respeito ao mar e aos rios como instâncias culturais, simbólicas e míticas, na convergência de uma sociedade marítima brasileira que carrega diversas origens. A localização do museu, na orla do Rio, enfatiza aspectos relevantes da formação da vocação marítima nacional. O espaço fará parte de um complexo de museus e centros culturais existentes no Centro do Rio, como o Museu Histórico Nacional, o Museu de Arte do Rio (MAR), o Museu do Amanhã, o Centro Cultural do Banco do Brasil e a Casa França-Brasil. Por meio do Concurso de Projeto, pretende-se obter uma proposta arquitetônica inovadora, que afirme a excelência da arquitetura contemporânea brasileira e agregue valor tanto à instituição quanto ao entorno urbano onde ela estará inserida. Além do museu propriamente dito, haverá, também, um auditório, um restaurante e uma cafeteria, disponíveis para visitantes e para a população em geral. Para o arquiteto Luiz Fernando Janot, coordenador geral do concurso lançado pelo DCAMN e pelo IAB/RJ, a oportunidade para arquitetos de todo o Brasil submeterem seus projetos está associada ao marco simbólico desse museu: "Ao abrirmos a possibilidade de termos centenas de arquitetos pensando no tema, com um júri de alta competência para avaliar as ideias, estamos valorizando não apenas um museu com um significado importante, mas também um local de importância histórica para a cidade. Estamos ansiosos para ver como os participantes vão atuar diante das diretrizes do concurso. Certamente, será um espaço de qualidade, que pode se tornar mais uma obra paradigmática na cidade do Rio de Janeiro." O RIO DE JANEIRO DE VOLTA PARA O MAR Não por acaso, o Museu Marítimo do Brasil será construído na Orla Central do Rio, que passou recentemente por um processo de revitalização, após a demolição do Elevado da Perimetral e a criação de uma alameda beirando as águas da Baía de Guanabara. Um dos objetivos do DCAMN e do IAB/RJ é inserir o museu no novo ciclo de desenvolvimento arquitetônico e cultural da cidade. O espaço está localizado entre a Praça XV e a Praça Mauá, onde existiu, no século XIX, a Doca da Alfândega. O píer do Espaço Cultural da Marinha, sobre o qual o Museu Marítimo será erguido, passou por restaurações estruturais entre 2017 e 2020. A edificação atual, inaugurada em 1996, funcionou como museu por cerca de duas décadas, tendo sido desfigurada internamente devido às obras de recuperação do píer. O local está pronto para receber um novo prédio, que atenda às exigências de um museu no século XXI. O Rio de Janeiro terá uma nova joia, com o Museu Marítimo do Brasil vindo a complementar o corredor cultural existente no centro da E, evidentemente, o mar é a figura mais importante do seu entorno, de modo que uma das exigências é que, a partir do prédio do museu, você tenha uma plataforma para olhar o mar. Vamos nos voltar para o mar novamente, desenvolver a consciência marítima que caracteriza a nossa história – enfatiza o Vice-Almirante José Carlos Mathias, que está à frente da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM). No ano do centenário do Instituto de Arquitetos do Brasil, o IAB/RJ pretende, por meio de mais um dos seus concursos, estimular a reflexão sobre qual deve ser a cidade do futuro, especialmente numa área com tantas transformações, como explica o arquiteto Igor de Vetyemy, copresidente do IAB/RJ: "A relação da sociedade com a sua frente marítima fala muito sobre a própria história da cidade, e precisamos reatar esse laço. Os arquitetos que inscreverem seus projetos têm uma tarefa delicada, porque precisam considerar a integração entre o ambiente construído, a natureza e o museu. A arquitetura vai mediar relações delicadas de perspectivas, tanto de quem estiver dentro do conjunto quanto daqueles que estiverem no seu entorno Esse museu não é só um museu; é um estímulo para se tornar um local do encontro." FERRAMENTA PARA ESCOLHA DE PROJETO Em 2017, a Marinha do Brasil, em parceria com o DCAMN e por meio de patrocínio privado e direto, tornou público o desejo de criar o Museu Marítimo do Brasil. Foi apresentado à sociedade um projeto conceitual elaborado pelos arquitetos Bernardo e Paulo Jacobsen, a fim de dar materialidade à ideia de museu há muito desejado pela comunidade marítima carioca e nacional. Hoje, o projeto está sendo desenvolvido por meio de patrocínios viabilizados pela Lei de Apoio à Cultura do Governo Federal, sendo o proponente o Departamento Cultural do Abrigo do Marinheiro (DCAMN). Está incluso agora a formulação de um concurso nacional organizado pelo IAB/RJ, a fim de cumprir os propósitos de um estudo preliminar e com financiamento por meio da lei de incentivo fiscal. Além de trazer visibilidade e transparência à sociedade civil, é possível buscar mais patrocinadores para as próximas fases do projeto – comenta o Vice-Almirante. Um importante estímulo à realização deste concurso foi a experiência bem-sucedida entre a Marinha do Brasil e o IAB-RJ no Concurso Estação Antártica Comandante Ferraz, em 2013, que contou com 74 trabalhos entregues. O projeto de arquitetura do escritório Estúdio 41 foi o vencedor, e a base na Antártida foi inaugurada em 2020. O concurso é a ferramenta mais democrática que existe para construirmos novos espaços na cidade e promovermos o debate público. Estamos felizes por trabalhar com a Marinha do Brasil novamente, desta vez com o concurso do Departamento Cultural do Abrigo do Os arquitetos que demonstrarem suas reflexões projetuais vão falar com o mundo inteiro através desse museu – complementa Igor de Vetyemy. O Projeto Museu Marítimo do Brasil – Fase 1 – é realizado pelo DCAMN, Marinha do Brasil e pelo IAB/RJ, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, da Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo. O projeto conta com o patrocínio da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), da Wilson Sons, da Qualicorp, da Companhia de Navegação Norsul, da Granado Pharmacias, além do apoio do Conselho Nacional de Praticagem do Brasil (Conapra). Fonte: AssessoriaVÍDEO COMPLETO: “Mulheres: da casa à cidade – Direitos e Cidadania na pandemia”
22 de março de 2021 |
Evento é promovido pelo CAU Brasil com apoio da Secretaria da Mulher da Câmara e diversas entidades
ASSISTA OU REVEJA , na íntegra, o vídeo do evento online “Mulheres: da casa à cidade – Direitos e Cidadania em tempos de pandemia” que o CAU Brasil promoveu na tarde de hoje (19 de março). O evento faz parte II Ciclo de Debates Cidades Inclusivas e foi incluído pela Câmara dos Deputados nas comemorações do Dia Internacional da Mulher. O objetivo foi apresentar, sob a perspectiva da arquitetura, o cenário da realidade feminina na cidade com destaque para estado sanitário grave estabelecido pela pandemia da Covid-19. O evento contou com o apoio da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, do CAU/DF, da CNM (Confederação Nacional dos Municípios) e das entidades que formam o Colegiado das Entidades Nacionais de Arquitetos e Urbanistas (CEAU): ABAP, ABEA, AsBEA, FNA, IAB e FeNEA. Na segunda, dia 22, este site publicará a cobertura completa do evento. TRANSMISSÃO DA TV CÂMARA Clique aqui para assistir a transmissão em espanhol Condução do evento: Deputada Federal Ângela Amin (PP-SC). Angela Amin iniciou sua trajetória política ao ser eleita vereadora em Florianópolis em 1988. Depois foi duas vezes deputada federal 1991 — 1995 e 2007 – 2011. Exerceu dois mandatos sucessivos como prefeita de Florianópolis (1996 — 2004), sendo a primeira mulher a ocupar o cargo. Durante sua gestão, destacou-se, por seis vezes, através de pesquisa do Instituto Datafolha, como a melhor administração municipal no ranking nacional de prefeitos de Capitais. Na área social, sua ação mereceu vários prêmios, com destaque para o do Unicef e da Abrinq (Prefeito Criança), pela redução da mortalidade e desnutrição infantil em Florianópolis. Atualmente exerce seu terceiro mandato como deputada federal por Santa Catarina. Apresentação do vídeo “Equidade no cotidiano da Arquitetura e Urbanismo” (produção do CAU Brasil). Falas de: Presidente do CAU Brasil – Arquiteta e Urbanista Nadia Somekh. Professora emérita da Universidade Presbiteriana Mackenzie foi conselheira do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) e conselheira da União Internacional de Arquitetos – UIA (2017). Na cidade de São Paulo foi diretora do Departamento de Patrimônio Histórico e presidente do Conselho de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (2013-2016). Ganhou do governo francês a Palma Acadêmica (2018) e é professora convidada do Instituto de Urbanismo de Paris. Foi conselheira federal do CAU/BR, gestão 2018-2020 Representante do Colegiado Permanente da Entidades Nacionais dos Arquitetos e Urbanistas – Arquiteta e Urbanista Ana Maria Reis de Goes Monteiro. Atualmente é docente no curso de Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP. Desde 2012 é diretora da ABEA – Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo, sendo sua vice-presidente na gestão 2017-2019 e sua atual presidente (2020 – 2021). Entre 2016 e 2018 foi diretora do Centro de Memória (CMU/UNICAMP). Na pós-graduação atua no programa Arquitetura, Tecnologia e Cidade da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP. Presidente do CAU/DF: arquiteta e urbanista Mônica Andrea Blanco. A arquiteta trabalhou desde que se formou tanto no Governo do Distrito Federal – Secretaria de Obras, Novacap, Prefeitura da Universidade de Brasília, Secretaria de Estado de Educação do DF, Secretaria de Desenvolvimento Urbano do DF, ocupando na maioria das vezes cargos de coordenação, gerência e direção – como também na área privada com projetos de arquitetura de diversos segmentos. É tutora em um curso de pós-graduação em arquitetura sustentável na UNYLEYA desde 2013. Seu trabalho deu ênfase à inclusão social por meio da promoção da concepção do espaço arquitetônico público educacional inclusivo, no entendimento de que este interfere fundamentalmente nas relações interpessoais, na formação do cidadão. Foi conselheira e vice-Presidente (2019/2020) do CAU/DF gestão 2018-2021. Eleita Presidente do CAU/DF para a gestão 2021/2023, é a primeira mulher a ocupar este cargo. PALESTRAS Tema 1 – Apresentação do guia “Gênero e Cidades: Guia Prático e Interseccional para Cidades mais inclusivas” (palestrante Clémentine Tribouillard , Especialista em Desenvolvimento Urbano e Habitação do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID) O Guia, desenvolvido pelo BID, visa abrir um espaço de reflexão sobre as perspectivas feministas e interseccionais na concepção e gestão das cidades no Brasil. Aborda o planejamento urbano através da integração de diferentes características dos usuários da cidade como gênero, raça, orientação sexual, idade e condição física. Clémentine Tribouillard é especialista na Divisão de Habitação e Desenvolvimento Urbano do BID no Brasil desde 2018. É francesa, formada em ciências políticas, possui mestrado em Política Urbana pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris e especialização em Sociologia Urbana pela UERJ. Clémentine trabalhou por 3 anos na Caixa Econômica Federal no Rio de Janeiro no desenho de programas federais de habitação e de reabilitação de centros urbanos, antes de trabalhar por 6 anos na África em programas de melhoria dos serviços urbanos para diversos doadores. Após o terremoto, ela viveu por cinco anos no Haiti, trabalhando na reconstrução de bairros de baixa renda e no reassentamento de famílias. Atualmente, está liderando programas de urbanização de favela, gestão de riscos, reassentamento, habitação social e cidade inteligente, com um foco particular em temas de mudanças climáticas e inclusão social. Ao longo de toda sua carreira, trabalhou com inclusão de gênero, tanto na preparação, execução e avaliação de programas, como no fortalecimento de capacidades e na gestão de conhecimento sobre o tema. Tema 2 – “A Importância da Política Urbana com Perspectiva de Gênero e a Cidade” (palestrante Ares Gàbas – Chefe do Departamento de Resiliência Urbana, Gerência Adjunta de Mobilidade e Infraestruturas, Ecologia Urbana do Ajuntamento de Barcelona, Espanha) Ares Gàbas tem formação em arquitetura e planejamento de espaços públicos. . Atualmente é responsável pelo desenvolvimento da estratégia de resiliência e implementação de projetos realizados através dos Conselhos de Resiliência ( TISU) de Barcelona. Trabalha para o município de Barcelona desde 2006. Antes de ingressar no Programa de Resiliência em setembro de 2012, ela trabalhou no 22 @ District Transformation Project, um processo de renovação urbana integrativa do antiga área industrial de Barcelona. Tema 3 – “A importância dos parques para o cotidiano das mulheres” (palestrante: Cláudia Valenzuela, Chefe da UNOPS no Brasil). Este tema será baseado na publicação, elaborada pela UNOPS, com o título: “Parques para Todas e Todos”. É um guia para inspirar a construção e manutenção de espaços mais diversos a partir da inserção da perspectiva de gênero em parques urbanos. Traçando diretrizes, sugestões e ideias para começar a pensar em parques que considerem as necessidades de todas e todos. Claudia Valenzuela é Diretora e Representante do UNOPS no Brasil. Na organização, lidera os temas de gestão de projetos, compras sustentáveis e infraestrutura no país. A representante atua há mais de 20 anos na área do desenvolvimento humano sustentável e possui diversificada atuação profissional nos setores governamental e privado, desempenhando diferentes cargos de gestão nas esferas nacional e internacional. Ela é mestre em Educação, especialista em gestão social, especialista em responsabilidade social corporativa e bacharel em Comunicação Social. Tema 4 – “Cartografia da Covid19 e a mulher no DF” (palestrante: Carolina Pescatori – pesquisadoras do Observatório Amar É Linha). O Observatório Amar É Linha é um grupo de pesquisa ligado à Universidade de Brasília que estuda e georreferencia os impactos da pandemia da Covid-19 sob o recorte de gênero. A pesquisa tangencia as esferas do trabalho, da reprodução social, da apropriação dos espaços públicos, do acesso aos serviços de saúde, do lazer e autocuidado e da mobilidade urbana. Carolina Pescatori – Arquiteta e urbanista, formada pela Universidade de Brasília (2005); mestre em Arquitetura da Paisagem pela Pennsylvania State University, EUA (2007), tendo recebido o prêmio Alma Heinz (2006) e Academic Honors of The American Society of Landscape Architects (2007) e doutora em Teoria e História do Urbanismo pela UnB (2016), com tese que recebeu menção honrosa no prêmio I Prêmio Rodrigo Simões de Teses de Doutorado – ANPUR (2017). É professora da FAU-UnB desde 2011 e do Programa de Pós-graduação da FAU-UnB desde 2017 (PPG-FAU-UnB), membro da diretoria da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR, 2019-2021) e editora-chefe da Revista Paranoá: Cadernos de Arquitetura e Urbanismo. Integra a equipe da pesquisa Cartografia da Covid-19 a partir da notificação das mulheres no Distrito Federal. Tema 5 – “Mobilidade urbana” (palestrante Luma Costa, Analista Técnica da Área de Trânsito e Mobilidade da CNM – Confederação Nacional dos Municípios)Luma Costa é arquiteta e urbanista, especialista em reabilitação urbanística e arquitetônica. Compõe o Grupo de Trabalho da Carta Brasileira de Cidades Inteligentes (MDR/MCTIC). Foi pesquisadora visitante da Universidade de Michigan – EUA, no grupo de pesquisa e transformação em mobilidade e acessibilidade sustentáveis, grupo UM-SMART (Sustainable Mobility & Accessibility Research & Transformation), em 2016. Compôs o grupo de pesquisa Ópera Urbana sobre transporte do PPGT (Programa de Pós-Graduação em Transporte) da Universidade de Brasília – UnB.
Fonte: CAU/BRMCB promove debate sobre liderança feminina no mercado de trabalho
9 de março de 2021 |
Em março, a equidade de gênero na arquitetura é tema de nova roda de conversa online do MCB
Em comemoração ao mês da mulher, o Museu da Casa Brasileira – uma instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – promoverá uma roda de conversa virtual no dia 09 de março (terça-feira), a partir das 17h, com transmissão ao vivo e interativa pelo YouTube. O debate, realizado em parceria com a revista ArqXP, será pautado pelo tema: “Liderança e gênero na arquitetura: conquistas e desafios”. Com participação de: Nádia Somekh, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR); Maria Elisa Baptista, presidente da Direção Nacional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB); Angélica Benatti Alvim, diretora da FAU Mackenzie e mediação de Gustavo Curcio (FAUUSP/ArqXP), o evento virtual abordará questões como responsabilidade de comando, racionalização de processos e a diversidade de gênero como fator essencial para a gestão em posições de liderança, especialmente, no mercado de trabalho de arquitetura. “A roda de conversa visa promover a reflexão sobre o significado da data e ressaltar as conquistas femininas havidas na luta por igualdade e oportunidades no mercado de trabalho, particularmente em arquitetura”, comenta Miriam Lerner, diretora geral do MCB. SERVIÇO: Roda de conversa virtual | Liderança e gênero na arquitetura: conquistas e desafios Dia 09 de março, terça-feira Horário: a partir das 17h Transmissão ao vivo pelo YouTube MCB Gratuito Sobre Angélica Benatti Alvim Arquiteta e urbanista (1986), mestre e doutora em Arquitetura e Urbanismo (FAUUSP, 1996; 2003); professora titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde desde 2016 exerce o cargo de Diretora. É docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Foi coordenadora geral de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Presbiteriana Mackenzie (2013-2016), coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU-Mackenzie (2010-2013). Foi presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (ANPARQ) – gestão 2015/2016; e recentemente presidiu o Prêmio ANPARQ 2020. É bolsista produtividade em Pesquisa CNPq nível 2. Organizou os livros Avaliação de Políticas Urbanas: contexto e perspectivas, em parceria com Luiz Guilherme Rivera de Castro (Editoras Mackpesquisa e Romano Guerra, 2010); UN- Habitat: das declarações aos compromissos (Romano Guerra, 2010) e Arquitetura Mackenzie 100 anos; FAU Mackenzie 70 anos. Tradição e Pioneirismo (2017, Editora Mackenzie e CAU/SP). Sobre Maria Elisa Baptista Arquiteta e urbanista, mestre em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG e doutora em Urbanismo pela UFRJ. Professora do departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas e atual presidente nacional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB). Sobre Nadia Somekh Professora emérita da Universidade Presbiteriana Mackenzie; foi diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (2005-2009) e coordenadora da estruturação do programa de pós-graduação. Foi conselheira do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) e da União Internacional de Arquitetos (UIA). Ganhou do governo francês a Palma Acadêmica (2018) e é professora convidada do Instituto de Urbanismo de Paris/França. Na cidade de São Paulo, presidiu a Empresa Municipal de Urbanização (Emurb) entre 2002 e 2004; foi diretora do Departamento de Patrimônio Histórico e presidente do Conselho de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (2013-2016). É autora do livro “A Cidade Vertical e o Urbanismo Modernizador”, entre outros, e co-organizadora do livro “Bixiga em três tempos”. Atual Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) para o triênio 2021-2023. Sobre Gustavo Curcio (mediador) Arquiteto, mestre e doutor em Design e Arquitetura, Gustavo é professor e pesquisador do Departamento de Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, onde desenvolve pesquisas na graduação e pós-graduação na área de Design de Revistas e Projeto Gráfico Editorial (online e offline). Possui pós-doutorado em Design e Arquitetura pela FAUUSP e experiência de 15 anos na área editorial, programação visual, direção de arte, direção de fotografia e direção de redação / publicidade. Faz parte do conselho editorial das revistas Arquitetura e Urbanismo (ISSN 0102-8979) e Téchne (ISSN 0104-1053). Integra o conselho científico do ArqXP | Experiências Inovadoras em Construção. Sobre a ArqXP O ArqXP nasceu em 2019 com o objetivo de aproximar estudantes de Design e Arquitetura das iniciativas inovadoras do mercado brasileiro e internacional. A plataforma digital ArqXP.com e a revista ArqXP, ambas de acesso gratuito e irrestrito, tem cumprido a missão de difundir projetos e ideias muito além dos muros da universidade. Desde janeiro de 2020, o projeto integra as atividades de Cultura e Extensão da FAUUSP, onde Gustavo Curcio atua como professor e pesquisador. Sobre o MCB O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, dedica-se, há 50 anos, à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país. SITE: mcb.org.br/ Museu da Casa Brasileira | Av. Faria Lima, 2705 | Tel.: (11) 3032-3727 Acompanhe o Museu da Casa Brasileira também pelas redes sociais. Instagram | Facebook | Twitter | Youtube | Linkedin Informações para imprensa – Museu da Casa Brasileira Jaqueline Caires – (11) 3026-3910 | comunicacao@mcb.org.br Rachel Brito – (11) 3026-3900 | auxcomunicacao@mcb.org.br Giovanna Borghi – (11) 3026-3900 | auxcomunicacaojr@mcb.org.br Informações para imprensa – Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo Davi Franzon – (11) 9-3411-6428 | imprensaculturasp@sp.gov.br Fonte: CAU/BRCAU/MT na mídia 2020
4 de janeiro de 2021 |
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44° ENSA reúne nomes de peso para discutir estratégias diante de um cenário social desafiador
16 de novembro de 2020 |
Prorrogadas as inscrições para o 7º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel
26 de junho de 2020 |
O Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel continuam a mapear a produção arquitetônica contemporânea, ao destacarem, pelo sétimo ano consecutivo, projetos significativos construídos no panorama atual brasileiro. A relação urbana e o comprometimento com o sítio de implantação e a sustentabilidade, bem como a inventividade projetual e construtiva são os critérios fundamentais que norteiam o 7º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel.
As inscrições (gratuitas) para esta sétima edição foram prorrogadas até o dia 08 de julho de 2020 e são realizadas pelo site http://premioarquitetura.institutotomieohtake.org.br/ no qual há informações completas sobre a premiação, incluindo edital. Podem se inscrever arquitetos brasileiros ou estrangeiros que vivam no Brasil há pelo menos dois anos e que apresentem projetos construídos durante os últimos dez anos.
O júri, formado pelos arquitetos Diego Mauro, Elisabete França, Fernando Túlio, Juliana Braga e Pedro Varella, anunciará os dez trabalhos selecionados que participarão da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, que estará aberta ao público de 18 de novembro de 2020 a 07 de fevereiro de 2021*. Na inauguração do evento, serão anunciados os três projetos premiados que receberão uma viagem internacional destinada a um membro da equipe de arquitetos responsáveis pelo projeto.
O Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake Akzonobel desde sua primeira edição (2014), recebeu 1.155 projetos inscritos, provenientes de 21 Estados e do Distrito Federal. Na edição passada, 2019, os três premiados foram Pedro Varella (gru.a - grupo de arquitetos) com o projeto A Praia e o Tempo (Rio de janeiro/RJ); Vinicius Andrade, Marcelo Morettin, Marcelo Maia Rosa e Renata Andrulis (Andrade Morettin) e Guido Otero e Ricardo Gusmão (GOAA Gusmão Otero Arquitetos Associados) com o projeto Beacon School (São Paulo/SP) e Cristiane Muniz, Fábio Valentim, Fernanda Barbara e Fernando Viégas (Una Arquitetos), com o projeto Casa 239 (São Paulo/SP).
Coube ao escritório MAPA Arquitetos a Menção Honrosa pelo projeto Capela em Sacromonte (Sacromonte, Maldonado, Uruguai) Já a Menção Honrosa Sustentabilidade foi dedicada à Casa das Birutas (Piracaia, SP), do escritório Gera Brasil Arquitetura e Consultoria, enquanto a Menção Honrosa Cor foi conquistada pela Sede Castanhas de Caju (Bom Jesus das Selvas, Maranhão), projetada pelo Estúdio Flume.
Sobre o Prêmio
O Prêmio busca reconhecer as produções arquitetônicas de destaque na cena contemporânea brasileira, valorizando as formas inovadoras de pensar e construir o espaço social, contribuindo, assim, com o desenho do panorama atual da arquitetura nacional nos seus mais variados contextos. Os projetos selecionados participam da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, registrada em catálogo, e os premiados, anunciados na inauguração da mostra, são contemplados com viagens internacionais.
O Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel é resultado de uma parceria entre o Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel, multinacional holandesa que atua nos segmentos de tintas, revestimentos e especialidades químicas, e se insere nas perspectivas do Instituto, enquanto instituição cultural, ao promover iniciativas no campo da arquitetura, do urbanismo, das artes plásticas e do design.
*A data pode sofrer alterações em virtude dos impactos causados pela atual pandemia do novo coronavírus. Fonte: Instituto Tomie OhtakePrêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake Akzonobel abre inscrições para nova edição
6 de maio de 2020 |
O Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel continuam a mapear a produção arquitetônica contemporânea, ao destacarem, pelo sétimo ano consecutivo, projetos significativos construídos no panorama atual brasileiro. A relação urbana e o comprometimento com o sítio de implantação e a sustentabilidade, bem como a inventividade projetual e construtiva são os critérios fundamentais que norteiam o 7º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel.
Para essa sétima edição, as inscrições (gratuitas) devem ser feitas online, de 28 de abril a 05 de junho de 2020, no site http://premioarquitetura.institutotomieohtake.org.br/ no qual há informações completas sobre a premiação, como edital, plataforma de inscrição etc. Podem se inscrever arquitetos brasileiros ou estrangeiros que vivam no Brasil há pelo menos dois anos e que apresentem projetos construídos durante os últimos dez anos.
O júri, formado pelos arquitetos Diego Mauro, Elisabete França, Fernando Túlio, Juliana Braga e Pedro Varella, anunciará os dez trabalhos selecionados que participarão da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, que estará aberta ao público de 18 de novembro de 2020 a 07 de fevereiro de 2021*. Na inauguração do evento, serão anunciados os três projetos premiados que receberão uma viagem internacional destinada a um membro da equipe de arquitetos responsáveis pelo projeto.
*data pode sofrer alterações em virtude dos impactos causados pela atual pandemia do novo coronavírus.
O Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake Akzonobel desde sua primeira edição (2014), recebeu 1.155 projetos inscritos, provenientes de 21 Estados e do Distrito Federal. Na edição passada, 2019, os três premiados foram Pedro Varella (gru.a - grupo de arquitetos) com o projeto A Praia e o Tempo (Rio de janeiro/RJ); Vinicius Andrade, Marcelo Morettin, Marcelo Maia Rosa e Renata Andrulis (Andrade Morettin) e Guido Otero e Ricardo Gusmão (GOAA Gusmão Otero Arquitetos Associados) com o projeto Beacon School (São Paulo/SP) e Cristiane Muniz, Fábio Valentim, Fernanda Barbara e Fernando Viégas (Una Arquitetos), com o projeto Casa 239 (São Paulo/SP).
Coube ao escritório MAPA Arquitetos a Menção Honrosa pelo projeto Capela em Sacromonte (Sacromonte, Maldonado, Uruguai) Já a Menção Honrosa Sustentabilidade foi dedicada à Casa das Birutas (Piracaia, SP), do escritório Gera Brasil Arquitetura e Consultoria, enquanto a Menção Honrosa Cor foi conquistada pela Sede Castanhas de Caju (Bom Jesus das Selvas, Maranhão), projetada pelo Estúdio Flume.
Sobre o Prêmio
O Prêmio busca reconhecer as produções arquitetônicas de destaque na cena contemporânea brasileira, valorizando as formas inovadoras de pensar e construir o espaço social, contribuindo, assim, com o desenho do panorama atual da arquitetura nacional nos seus mais variados contextos. Os projetos selecionados participam da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, registrada em catálogo, e os premiados, anunciados na inauguração da mostra, são contemplados com viagens internacionais.
O Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel é resultado de uma parceria entre o Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel, multinacional holandesa que atua nos segmentos de tintas, revestimentos e especialidades químicas, e se insere nas perspectivas do Instituto, enquanto instituição cultural, ao promover iniciativas no campo da arquitetura, do urbanismo, das artes plásticas e do design.
Fonte: Instituto Tomie OhtakeBalanço 2019: Capacitação profissional
9 de janeiro de 2020 |