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Home » Notícias, Notícias Recentes » Uma ponte para ligar nada a lugar algum

Uma ponte para ligar nada a lugar algum

22 de dezembro de 2013
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Antiga estrutura pode virar monumento em Portugal

Modelo eletrônico que ilustra como seria a inserção da Ponte Maria Pia no centro da cidade, no Porto, em Portugal

Pedro Bandeira e Pedro Nuno Ramalho são arquitetos portugueses do tipo mais audacioso. Uma de suas recentes propostas sugere nada menos que o desmonte da famosa Ponte Maria Pia, construída em 1877 pelo engenheiro francês Gustave Eiffel, na cidade do Porto. O objetivo seria reconstruí-la no centro da cidade, transformando-a em monumento e atração turística. Tal ação seria benéfica para todos, inclusive para a ponte, que hoje “está morta”, tanto quanto “morto” está o centro da cidade, argumenta a dupla.

Desde 1991, esta ponte ferroviária está desativada, pois os comboios passaram a atravessar o rio Douro pela Ponte S. João, projetada por Edgar Cardoso. Assim, mesmo pousada sobre as duas margens do rio, hoje, já, a ponte liga nada a lugar algum. Por isso, os arquitetos pensaram em dar novo propósito a essa estrutura que é um dos símbolos de sua cidade, tendo sido considerada em 2013, pelo jornal The Guardian, uma das 10 pontes mais bonitas do mundo. Logo, por que não permitir que ela assuma seu potencial artístico?

Os arquitettos criaram o esquema de desmonte da ponte invertendo o processo de montagem realizado em 1877

“Se há 140 anos a obra levou dois anos para ser construída, com 140 homens, hoje bastariam seis meses e 50 pessoas para desmontá-la e remontá-la”, calcula Bandeira. O custo seria de 8,5 milhões de euros, estima-se. “O novo posicionamento da Ponte Maria Pia traria nova monumentalidade à cidade”, lê-se na proposta dos arquitetos. “A ponte seria um monumento à desindustrialização, pois a sua materialidade oitocentista, com a mudança de endereço, se transformaria na imaterialidade contemporânea”, continuam.

“Falamos de uma monumentalidade transgressiva, que não se sinta presa ao passado, ao lugar do passado, nem que se sinta refém do sucesso. Falamos de uma monumentalidade que ambicione a permanente atualização do sentido, que espelhe o presente (sem moralismos) uma história montável e desmontável como uma ponte de treliças, não como uma ponte de betão”, descrevem ainda no documento que submeteram ao Concurso de Regeneração Urbana do Quarteirão Aurifícia, lançado pela Ordem dos Arquitetos.

Infelizmente eles não venceram o concurso com tal proposta ousada. O que não lhes foi suficiente para desistirem da ideia. A dupla segue defendendo-a. “O que nós queremos é chamar atenção, é dizer que se não tomarmos medidas drásticas não vamos parar a espiral de decadência do centro histórico do Porto”, sustenta um dos autores. Nisso, de fato, a dupla tem tido sucesso. A história vem alcançando os quatro cantos do mundo, difundida por sites e portais de Internet.

Será que a ideia vira?

A Ponte Maria Pia atualmente repousa sobre o Rio Douro, tendo 60 m de altura e 353 m de extensão

Visão expandida do modelo eletrônico que ilustra como seria a inserção da Ponte Maria Pia no centro da cidade, no Porto, em Portugal

Fonte: Casa Vogue

Comunicação CAU/MT

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