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Home » Notícias, Notícias Recentes » USP e UFSCAR pesquisam uso de resíduos de bauxita no cimento Portland

USP e UFSCAR pesquisam uso de resíduos de bauxita no cimento Portland

29 de janeiro de 2014
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Objetivo é reduzir volume de material destinado a aterros pela indústria de alumínio

A Universidade de São Paulo e a Universidade Federal de São Carlos estão pesquisando o aproveitamento de resíduos de bauxita no processo de fabricação do cimento Portland. O investimento nas pesquisas é de R$ 1 milhão, financiados pela Alcoa, empresa que atua na mineração de bauxita e na produção de alumínio.

Subproduto no processo de fabricação do alumínio, o resíduo de bauxita ainda hoje tem pouca utilidade para a indústria e termina em grande parte armazenada em aterros. “Para cada tonelada de alumínio produzido, existe em torno de 4 toneladas de resíduo gerado. É um problema ambiental enfrentado mundialmente”, disse o professor José de Anchieta Rodrigues, responsável pelas pesquisas desenvolvidas na Ufscar.

Enquanto a parceria com a Ufscar tem foco no desenvolvimento de uso do resíduo de bauxita como matéria-prima na produção de clínquer (principal componente do cimento Portland) em substituição a matérias-primas convencionais, a parceria feita com a USP tem por objetivo utilizar o resíduo de bauxita como material cimentício suplementar na produção de cimentos compostos. Ambas as pesquisas procuram dar ao resíduo de bauxita uma destinação ambientalmente adequada e viável, uma vez que os fabricantes de cimento poderiam substituir parte da matéria-prima utilizada pelo subproduto da indústria de alumínio. Como explica o professor Rafael Giuliano Pileggi, responsável pelas pesquisas feitas na USP, “o cimento emite em sua fabricação muito CO2 e existe uma tendência mundial em diminuir esse consumo. Uma das alternativas é usar o clínquer em menores proporções, sendo em parte substituído por materiais suplementares.”

Ele também explica que, se o resíduo de bauxita for viável como material cimentício suplementar, reduziria o impacto ambiental e reduziria os custos da fabricação de cimento e do armazenamento do resíduo. Segundo o professor Anchieta, os resultados obtidos em sua pesquisa têm sido positivos e indicam que adições de 3% a 5% em peso em peso na fabricação do clinquer não alteram as propriedades mais relevantes de concretos e argamassas, o que já significaria um consumo importante daquele resíduo. O desafio atual está em garantir a durabilidade dos artefatos cimentícios produzidos com o novo cimento. “Em termos de propriedades mecânicas de argamassa feita com os resíduos da bauxita, não tem diferença nenhuma. Pelo contrário, às vezes a nossa formulação chega até a ter uma resistência mecânica maior que a dos cimentos comerciais. Já a questão da durabilidade é mais delicada, por conta do sódio [presente no material]”, afirmou o professor. Ele também destacou que, mesmo em termos de resistência contra ataques ácidos e de sulfatos, a diferença é muito pequena. O próximo passo da pesquisa consistirá na realização de testes industriais de pequena escala, para os quais será necessária uma parceria com um produtor de cimento.

Fonte: Techne Pini

Comunicação CAU/MT

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