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Home » Notícias » Notícias Recentes, Sem categoria » ‘Não roubei e nem deixei roubar nada’, diz ex-governador sobre VLT em MT

‘Não roubei e nem deixei roubar nada’, diz ex-governador sobre VLT em MT

3 de março de 2015
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Silval Barbosa alega que atual gestão está ‘demonizando’ a obra do metrô.
Ele irá se reunir com a Mesa Diretora da AL-MT para tratar do assunto.
 

Silval Barbosa alega que não houve desvio de
dinheiro do VLT. (Foto: Renê Dióz/G1)

O ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB) nega irregularidades nas obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e alega que informações divulgadas sobre falhas no projeto do modal de transposte não condizem com a realidade. Por causa disso, ele marcou uma reunião com os membros da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do estado (AL-MT), sob a presidência do deputado Guilherme Maluf (PMDB), para esta terça-feira (3). Na oportunidade, irá defender as obras do metrô de superfície, que começaram em 2012 e deveriam ter ficado prontas a tempo da Copa do Mundo, em junho do ano passado.

Para o ex-governador, o VLT está sendo ‘demonizado’, sendo que durante toda a fase de obras houve acompanhamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que emitia relatórios frequentes sobre a situação da obra, e da Assembleia Legislativa. “Vou defender o VLT, até porque o Assembleia Legislativa tinha uma comissão para acompanhar as obras e o TCE emitia relatórios mensais”, afirmou. Ele disse que todas as recomendações feitas pelos órgãos fiscalizadores eram atendidas.

Além da AL e do TCE, ele citou que a obra foi tocada sob os ‘olhos’ do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Federação Internacional de Futebol (Fifa), já que estava entre as obras previstas para melhorar a mobilidade urbana da capital durante a Copa. Cuiabá sediou quatro jogos do mundial. “Até então nunca tinham falado de desvio de R$ 1 real”, frisou Silval.

A reunião na Assembleia está marcada para o início da tarde de hoje. A intenção, segundo o ex-governador, não é evitar que a Casa de Leis instaure uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar se existe irregularidades no VLT. Alegou que irá conversar com os deputados sobre a responsabilização do Consórcio VLT para com a obra, conforme estabelecido em contrato. “Essa obra tem garantia de 5 anos, então se apresentar defeito dentro desse prazo, o consórcio deve corrigir essas falhas sem nenhum custo ao estado”, pontuou.

Ao custo de mais de R$ 1,47 bilhão, VLT de Cuiabá não tem prazo definido para ser entregue e transtornos à população já provocaram ação contra o governador e as empresas responsáveis. (Foto: Edson Rodrigues / Secopa)Ao custo de mais de R$ 1,47 bilhão, VLT está com as obras paradas (Foto: Edson Rodrigues / Secopa)

Ele também participou de outras duas reuniões com o governador Pedro Taques (PDT) e com membros do TCE-MT, nesta segunda-feira (2). “Pedi para me reunir com o governador e com o presidente do TCE para deixar claro que o que estão falando sobre desvio não é verdade. Não roubei nada e nem deixei que ninguém roubasse”, declarou. Ele disse, no entanto, que não é contra a abertura de CPI e de auditoria nas obras. “Se tiver erros, os culpados têm que ser penalizados”, disse.

Após a saída de Silval Barbosa e a posse do atual governador Pedro Taques, um grupo começou a levantar informações sobre essa obra, orçada em R$ 1,4 bilhão, e no início do mês passado foi divulgado o diagnóstico do projeto. Conforme o atual governo, a gestão passada e as construtoras que compõem o consórcio tinham ciência dos problemas apresentados, mas que nada foi feito para resolver os problemas.

‘Cadê o dinheiro que tava aqui’
Atualmente, a obra que foi um dos destaques do Fantástico, na edição que foi ar no último 22, encontra-se parada. Conforme a reportagem do quadro ‘Cadê o dinheiro que tava aqui?’, do Repórter Secreto, o ex-secretário da extinta Agência de Projetos da Copa (Agecopa), Éder Moraes, disse que receberia propina de R$ 10 milhões nas obras da Arena Pantanal e do VLT. Mas, depois disso, o ex-secretário voltou atrás e pediu que o depoimento prestado ao depoimento dado ao Ministério Público.

Fonte: G1

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